Aproveitando os pequenos detalhes / Enjoying the small things

"Enjoying the small things" é minha leitura preferida ultimamente. Por causa da idéia geral, com a qual eu muito me identifico, por causa das duas menininhas perfeitas, que eu adoro acompanhar de longe, por causa da escrita gostosa da mamãe delas, por causa das fotos de encher os olhos... E hoje, especificamente, o post aqueceu meu coração.

"Eu sou a menina que sonhava com isso aos doze anos" ela diz. E eu também sou. Eu sempre soube que isso era tudo o que eu queria da minha vida: Quando eu olho para a Lilla, o meu coração dói. Uma dor completamente altruísta e gostosa de satisfação. Quando vejo ela correndo pela casa, dizendo coisas engraçadas, toda pessoinha... Sou tão grata a Deus! Quando eu brinco com ela no chão, qualquer outra coisa do mundo soa trivial. Quando saímos pra caminhar de tarde, por nada, só nós 3 -eu, Rodrigo, e nosso bebê- pra dar apenas uma volta no quarteirão, eu me sinto... completa.

A felicidade me consome, e eu sei que não houve decisão mais acertada do que parar de trabalhar por um tempo só para vê-la crescer. Para dar a mão para subir a escada. Para sentí-la respirar adormecida no meu colo, para ouvir o estrondo sutil de cada centímetro que ela cresce.
E mesmo quando foi necessário voltar aos poucos a trabalhar, Deus tão misericordioso me permitiu trabalhar aqui, na sala de casa, ao alcance da vozinha que chama "mamãe, vem cá!"

Ela ainda dorme no meu colo. E por mim, está tudo bem. Eu mal posso acreditar que ela é minha.
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"Enjoying the small things" is my favourite reading latelly. Because of her whole motto in which I deeply believe, because of her two perfect and beautiful little girls, because of her smooth and sweet writing, because of the oh-so-pretty pictures... And today, specially, her post filled my heart with contentment.


" I am the girl who dreamed of these things when I was twelve." She says. And so am I. I've always knew that THIS is what I wanted for my life: when I look at Lilla I ache with love. A good ache. An altruistic and tender ache. When I see her giggly running, saying funny toddlerish things, all girly and big... I'm just so grateful! What a merciful God I have, for I know I do not deserve this. When I play with her, everything else in the world sounds trivial. When we go out in late afternoons, the 3 of us -me, Rodrigo, our baby- just for a walk around the block, I feel... complete.


Happiness consumes me, and I know there couldn't be a better decision than stop working just to be with her and watch her grow. To hold her hand up the stairs. To feel her breath as she sleeps in my lap. To hear the subtle loud noise of her every inch growth.
And even when was needed for me to work for money again, my forever merciful God allowed me to work here, in my living room, on her small voice's reach. "mommy, come play!"


She still naps in my lap. And I don't mind. Fine by me. I can hardly believe she is mine.

(fotos/pictures by Doce Deleite)